O investimento em conhecimento científico é fundamental para o desenvolvimento dos estudantes. Com essa missão, o Núcleo de Pesquisa e Extensão da Fanese (NUPEF) retomou o recebimento de produções científicas para a Revista de Educação e Negócios (REN) da instituição, um periódico semestral de fluxo contínuo.
Para a coordenadora acadêmica da Fanese, Me. Marluany Poderoso, a produção científica representa um importante diferencial no meio acadêmico.
“A revista pode servir como um diferencial aos estudantes da Fanese justamente porque, a partir da publicação dos artigos nesta revista, abrem-se diversos caminhos para esse aluno, para um reconhecimento inclusive dentro da comunidade acadêmica, um reconhecimento dele não só como estudante, mas como autor. E isso é de extrema relevância, inclusive dentro de processos seletivos de pós-graduação e concurso público”, enfatizou a coordenadora.
Segundo o professor Me. Franco Maia, um dos pareceristas da revista, os estudantes desenvolvem, com a prática da pesquisa, habilidades essenciais como pensamento crítico, análise de argumentação e escrita.
“Essas habilidades são muito valorizadas tanto no meio acadêmico quanto no mercado de trabalho. E essas experiências também ampliam o networking, permitindo conexões com pesquisadores e profissionais das áreas de atuação desses alunos”, destacou.
O professor acrescenta ainda que a produção científica na área de negócios gera contribuições significativas para o setor produtivo, impulsionando a inovação e a competitividade das empresas.
“As decisões tendem a ser mais eficazes e eficientes, reduzindo os riscos e as incertezas. Como os dados são concretos, eles são mais precisos, possibilitando o desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos. Outro impacto relevante também está na questão da responsabilidade social e da sustentabilidade, pois o conhecimento científico orienta práticas empresariais mais éticas e alinhadas às exigências do mercado e da nossa sociedade contemporânea”, concluiu.
A REN tem como objetivo contribuir para a divulgação do conhecimento científico nas áreas de educação, negócios e tecnologia. A revista aceita artigos produzidos por alunos de graduação e pós-graduação (lato e stricto sensu), integrantes de grupos de estudo e pesquisa, além de profissionais já formados, desde que em coautoria com um Mestre ou Doutor.
Amanda Custódio sob supervisão de Larissa Barros